Por Antonio Gomes
QUADRO 1: … E, sendo assim, bem assim, seria-sendo-será Antonio Gomes a perguntar, molecote, pequenino, lá pras bandas d’Taperoá, a seu pai José Gomes… Amazonina… Pablo… Bruna…, que pergunta a Shakespeare, que pergunta a Castro (dos Alves e belos alvos), que pergunta a Whitman (sempre Walt), que pergunta a Manuel (de irradiantes bandeiras), que pergunta a Sérgio (de Castro, o Pinto do Zôo…), que pergunta a Wellington (pô, que Pê-reira), que pergunta a Célia (do poema da ladeira do Cordão Encarnado), que pergunta a tantos e tantas Poetas e Personas gratos e gratas mil: – E COMO DES-CANSAM AS PESSOAS MÁS?! QUADRO 2: – PERGUNTEM AO OPERÁRIO |
QUADRO 3: E Brecht, “então”, nos respondeu, e escreveu-não-leu-o-pau-comeu, e pra de(z)lírio(s), centenas e centenas de lírios, de platéias boas, buenas, universais, direto do sítio onde aquele “bicho” nasceu ( – Ah, nasceu!), cosmo-lógico, intersupraestrelar, de frutos e frutas mil, que ele tão bem, também, na v-ida, PA-RIU: – “EM MINHA PAREDE HÁ UMA ESCULTURA/ |